Você não é o que junta, você é o que espalha

DESPERTAR

4/17/20252 min read

A Arte de Espalhar ao Invés de Acumular

Vivemos em uma sociedade que costuma valorizar o acúmulo. Mais bens, mais dinheiro, mais conquistas e até mesmo mais seguidores nas redes sociais. Porém, ao longo da vida, devemos refletir sobre o que realmente importa para nós e para quem nos cerca. A essência da nossa existência não reside no que podemos guardar, mas sim no que conseguimos espalhar pelo mundo. Esse princípio nos conduz à verdadeira medida de uma pessoa, que não está refletida nos objetos que possui, mas sim nas experiências e conhecimentos que compartilha.

O Efeito Multiplicador da Generosidade

Quando optamos por acumular, nosso impacto no mundo se torna restrito. Guardamos não apenas bens materiais, mas também conhecimento, afeto e recursos apenas para nós mesmos. No entanto, ao decidirmos espalhar essas riquezas, provocamos um efeito multiplicador. Por exemplo, um simples elogio sincero pode salvar o dia de alguém que está enfrentando dificuldades. Essa pequena ação de bondade tem o poder de criar uma onda de positividade e inspiração, incentivando os outros a também praticarem a generosidade.

A Importância do Compartilhamento

Compartilhar conhecimento é essencial em um mundo em constante transformação. Cada experiência vivida por nós possui o potencial de beneficiar outras pessoas. Quando ensinamos algo a alguém, não estamos apenas repassando dados; estamos oferecendo ferramentas que podem ajudar essa pessoa a crescer e a tomar melhores decisões. Esse ciclo de aprendizado e ensino contribui para a construção de uma sociedade mais unida e resiliente.

Outro ponto a considerar é que a verdadeira felicidade muitas vezes se encontra no que damos ao próximo. Um gesto de bondade, uma escuta atenta, ou mesmo um sorriso, são atos que não custam dinheiro, mas possuem um valor imensurável. Espalhar amor e compaixão pode transformar vidas, criando laços que transcendem o material.

Neste sentido, a frase VOCÊ NÃO É O QUE JUNTA, VOCÊ É O QUE VOCÊ ESPALHA, Nos leva a meditarmos e analisarmos se faz sentido, pois não somos o que os outros fizeram com a gente, tão pouco somos o que pensaram ou falaram de nós, isso não muda em nada quem somos. Pois nós somos a nossa essência, somos aquilo que sobra quando tiram o cargo que ocupamos, quando tiram o nosso salário, quando tiram as maquiagens impostas pela sociedade... o que fica?

Nós somos o que espalhamos. Quando a vida nos dá uma rasteira, o que será que cai de dentro de nós?

A resposta é simples, o que andamos cultivando. Se andamos cultivando rancores, mágoas, é isso que vai cair, muita ira, e frustrações. Agora se cultivamos a gratidão, o amor ao próximo, o perdão, o que cai será mais leve.

A marca que deixamos na vida das pessoas, faz toda a diferença também em nossas vidas. Pois o caminho ao longo dos anos é circular, nós passamos plantando, e na volta passamos colhendo. Se plantarmos espinhos, é o que iremos colher na volta, e se plantarmos flores é o que iremos colher na volta.

Já parou para meditar sobre isso?

Faz sentido para você?

Qual a marca você esta deixando na vida das pessoas?

Namastê!

Novo Olhaar