Quando o Universo Fecha a Conta na Nossa Caderneta

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7/22/20252 min read

Quando o Universo Fecha a Conta na Nossa Caderneta

Você já sentiu que a vida anda enviando faturas silenciosas... e que, em algum momento, o universo pode simplesmente fechar a conta?

A gente vive como se houvesse crédito ilimitado de tempo. Mas a verdade é que tudo que vivemos vem com data de validade — só que ela não é impressa em lugar nenhum.

A vida nos oferece infinitas possibilidades. Mas não pra sempre. São ciclos. De uma hora. De um dia. De sete anos. Ciclos que se encerram quando menos esperamos. E cada um de nós tem um ritmo próprio pra aprender, amadurecer, digerir. Tem quem precise de décadas pra entender uma lição… e tem quem precise só de um mês.

Mas por que a gente demora tanto pra agir, pra falar, pra amar?

Muitas vezes estamos dormentes, distraídos, noutras é o ego que nos prende. Ele não é o vilão — é parte de nós. Ele nasceu pra proteger. Mas quando não é observado, se transforma numa couraça pesada.

É ele quem sussurra:
“Não diga que ama, você vai parecer frágil.”
“Não perdoe, você vai parecer fraco.”
“Não abrace, vai parecer carente.”
“Não agradeça, vão te achar bobo.”

É ele quem planta o medo da rejeição, a vergonha do sentimento, o orgulho que sabota a conexão.

O ego não quer te fazer mal. Ele só quer te manter seguro. Mas segurança demais pode virar prisão. E nessa prisão, a gente adia o agora… acreditando que sempre haverá um amanhã.

Só que um dia, o universo fecha a conta.

E aí, o que ficou por dizer já não pode mais ser dito. O abraço guardado nunca chega. A escuta que poderia ter curado vira ausência. A cadeira está vazia. O peito está cheio — de saudade, de culpa, de tempo perdido.

Então antes que esse momento chegue… acorda. Não para lutar contra o ego. Mas pra caminhar com ele em equilíbrio.

Firma teus pés no agora. Segura firme na direção da sua vida e sai do piloto automático. Você tem capacidade de fazer muitas coisas com seus dons. Você só precisa aprender a se ouvir, a seguir a voz da intuição, ela é a primeira voz que fala, é baixinha e amorosa, a segunda já é a do ego. Por exemplo, você escuta: - Da uma ligada para a sua mãe, para ver se ela está bem. E ai vem a segunda voz (do Ego) e diz: - agora ela deve estar ocupada, agora ela deve estar dormindo, e você acaba não ligando e no fim a sua mãe estava mesmo precisando daquela ligação. É só um exemplo mas este tipo de situação acontece o tempo todo, o nosso corpo sabe qual o melhor caminho, mas precisamos aprender a escutar a voz da intuição, do coração no agora.

Porque é só agora que você pode amar com verdade. Falar com coragem. Tocar com presença. E agradecer com o coração inteiro.

Plante o bem com calma. Com alma. Com consciência da sua presença.

Porque a vida... ah, a vida é breve. Mas quando vivida no agora, ela também pode ser intensa, linda e cheia de significado.

Continue presente. Viva com intenção. Ame com Alma!

Por Fabiana de Bom/ Novo Olhaar.

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